quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

CONCLUSÃO DO DOCUMENTO


As propostas apresentadas neste documento não constituem propriamente um objetivo, mas um horizonte que nos incita a transformarmos o modo como educamos as pessoas na fé. A catequese de inspiração catecumenal não é um projeto fechado, mas abre um leque de possibilidades.

O que já conseguimos de bom precisa ser valorizado e aprofundado, mas não podemos nos esquecer da nossa missão de formar discípulos e não “dar um cursinho”. O aluno aprende; o discípulo se encanta e quer viver como seu mestre. A catequese precisa ser essa experiência que envolve a integralidade da pessoa e não a “linha de chegada”, nem o “ponto final”.

Mergulhados na alegria, deixamos a mensagem a todos os que se sentem discípulos e querem fazer outros discípulos:

“A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. A alegria do discípulo não é um sentimento de bem-estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé, que serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus. Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria.” (Documento de Aparecida, 29)

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