quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Documento final do Sínodo dos jovens já está disponível em português

Já está disponível a versão em português do Documento final do Sínodo sobre a Juventude, realizado em outubro deste ano. Dividido em três partes, 12 capítulos, 167 parágrafos e 60 páginas, o documento tem como fio condutor a passagem do Evangelho de Lucas sobre os discípulos de Emaús. “Pôs-se com eles a caminho”, “’Os seus olhos abriram-se’ – Um novo Pentecostes ” e “’Voltaram imediatamente’ – Uma Igreja jovem” são os títulos de cada uma das três partes do texto.
Para o arcebispo de Brasília (DF) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Sergio da Rocha, que foi o relator geral do Sínodo, o texto é “o resultado de um verdadeiro trabalho de equipe” dos padres sinodais, juntamente com os outros participantes no Sínodo e “em modo particular os jovens”.
A primeira parte do documento recebeu a tradução “Pôs-se a com eles a caminho. Nela, é apresentado o contexto no qual os jovens estão inseridos. Ressalta-se a Igreja em escuta, apontam-se “três pontos cruciais” e são abordadas questões como identidade e relacionamento, além do ser jovem hoje.
A segunda parte, “os olhos abriram-se”, reforça o papel renovador da juventude na Igreja, portadora de uma “sã inquietação”. Acolhimento, respeito e acompanhamento ao dinamismo dos jovens são indicações deste trecho, que aborda o dom da juventude, o mistério da vocação, a missão do acompanhamento e a arte de discernir.
Por fim, em seu último título, que foi traduzido como “Voltaram imediatamente”, são pontuadas a sinodalidade missionária da Igreja, a caminhada conjunta com os jovens no cotidiano, o renovado ímpeto missionário e a formação integral. É desta parte do texto que sai o convite às Conferências Episcopais e às Igrejas particulares para prosseguir no processo de discernimento com o objetivo de elaborar soluções pastorais específicas à realidade juvenil.





Fonte: http://www.cnbb.org.br/esta-disponivel-em-portugues-o-documento-final-do-sinodo-dos-jovens-realizado-em-outubro-deste-ano/

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

2ª Tarde Mariana anima a juventude da Iniciação Cristã do Vicariato Suburbano

Uma tarde do abraço: assim poderia se chamar a 2ª Tarde Mariana da Iniciação Cristã de Jovens e Adultos do Vicariato Suburbano, promovida dia 21, no Santuário de Nossa Senhora da Conceição, no bairro de Campinho.
O evento, que teve sua primeira edição em 2017, é voltado para a animação pastoral dos jovens e adultos que se encontram em preparação para receber os sacramentos da Iniciação Cristã e, sendo em outubro, mês dedicado às missões, reforça o caráter missionário daqueles que se preparam para a vida cristã dentro do propósito tantas vezes reforçado pelo Papa Francisco, de ter uma Igreja em saída.
O encontro teve início às 14 horas com a entrada e entronização da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e com a recitação do terço, que foi concluída com uma bela encenação do grupo Amparo´s Dance, formado por jovens catequizandos da Paróquia de Nossa Senhora do Amparo e Santa Maria Goretti.


Após o terço, tivemos momentos de muita animação conduzida pelo Ministério Aliança Viva, do próprio santuário, pausas para as “selfies” e uma participação muito tocante da Juventude Mariana, que apresentou um jeito diferente de viver a espiritualidade mariana. Para fechar a tarde, tivemos um testemunho animado do jovem Rui, catequizando da Amparo, e já engajado na comunidade.
O lanche, que ficou para o final, além de restaurar as forças do corpo para o retorno, também foi ocasião para mais selfies, abraços e muita integração.

Ano que vem tem mais, se Deus quiser. E salve Maria!



Wallace Farias – Coordenador de Jovens e Adultos do Vicariato Suburbano


quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Jovens: uma opção preferencial

D. Orani João Tempesta
Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro

Iniciamos o mês de outubro, e como alguns meses são muito expressivos e temáticos na Igreja no Brasil, o de outubro não é diferente. Mês do Rosário, dedicado às missões, convocando todo o povo de Deus a se fazerem missionários do Evangelho, que se inicia com a Semana Nacional da Vida e a celebração da Rainha e padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida; mês que rezamos pelas nossas crianças, para que tenham um futuro resguardado pela fé e esperança. Enfim, muitos são os motivos para rendermos graças ao Pai neste mês que se inicia, mas uma intenção especial requer nossa atenção, pois entre os dias 3 e 28 estará acontecendo, em Roma, o Sínodo dos Bispos sobre a Juventude, com o tema: “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”.
O tema foi estabelecido após uma consulta às Conferências Episcopais, às Igrejas Orientais Católicas, a União dos Superiores Gerais e a sugestão dos padres da última Assembleia Sinodal. Reúne, num único tema, as preocupações de bispos, padres, religiosos e religiosas, e até das Igrejas Orientais que representam um grande número de homens e mulheres preocupados com a evangelização dos jovens.
Pesquisas revelam que um bilhão e 800 mil pessoas entre 16 e 29 anos, isto é, ¼ da Humanidade, são os jovens do mundo. Só os números nos causam perplexidade, pois como anda a vida de fé e de compromisso comunitário desses jovens? No Instrumento de Trabalho do Sínodo, os padres sinodais puderam encontrar a descrição de sua variedade, suas esperanças e dificuldades, pois foi um momento de convergência da escuta de todos os componentes da Igreja e também de vozes que não pertencem a ela.
O Documento Preparatório, elaborado para consultar a Igreja no mundo inteiro, inicia dizendo que “através dos jovens, a Igreja poderá ouvir a voz do Senhor que ressoa, inclusive nos dias de hoje. (…) ouvindo as suas aspirações, podemos entrever o mundo de amanhã que vem ao nosso encontro e os caminhos que a Igreja é chamada a percorrer”. O Papa também ouviu os jovens reunidos na semana anterior ao Domingo de Ramos, tanto presencialmente como virtualmente. Tudo isso foi acrescentando dados ao documento preparatório para a elaboração do instrumento de trabalho.
Esse material, enviado a todas as dioceses do mundo, foi estruturado em três partes: reconhecer, interpretar e escolher, buscando oferecer as chaves de leitura da realidade juvenil, baseando-se em diferentes fontes, entre as quais um questionário on-line que reuniu as respostas de mais de cem mil jovens.
Depois de viver neste último final de semana um belo encontro com os jovens da região junto aos Arcos da Lapa, aqui no Rio de Janeiro, e em preparação ao Dia Nacional da Juventude, somos chamados a refletir e a rezar juntos para que este tempo dedicado aos jovens nos ajude a esclarecer os caminhos a serem percorridos para que, jovens evangelizados, sejam sinais e evangelizem outros jovens.
A primeira parte trata dos “Jovens no Mundo de Hoje”, mundo que se transforma rapidamente em todos os sentidos. Este mundo que é multicultural e multirreligioso. Por ser de diferentes tradições religiosas, representa um desafio e uma oportunidade: pode aumentar a desorientação e a tentação ao relativismo, mas, ao mesmo tempo, cresce a possibilidade de confronto fecundo e de enriquecimento recíproco. A questão da multiculturalidade aparece nas chamadas “segundas gerações”, ou seja, jovens que crescem numa cultura diferente daquela em que cresceram seus pais. É o forte movimento migratório pelo mundo afora. Aos olhos da fé parece que este é um sinal do nosso tempo, o qual exige um crescimento na cultura da escuta, do respeito e do diálogo, enfim, da cultura do encontro. Outros elementos de análise que o texto sugere: Como vivem os jovens nas diversas partes do mundo? Como é trabalhada a inclusão dos jovens? Grande desafio representa o grande número de jovens que “nem estudam, nem trabalham, nem se educam para uma profissão”. Quais são as referências para os jovens que sejam próximas, credíveis, honestas?
Portanto, ao querermos responder esses desafios lançados pelo Papa Francisco, outros, de nossa realidade, também vão nascendo: o que querem os jovens de hoje? Sobretudo, o que buscam na Igreja? Em primeiro lugar, desejam uma “Igreja autêntica”, que brilhe por “exemplaridade, competência, corresponsabilidade e solidez cultural”, uma Igreja que compartilhe “sua situação de vida à luz do Evangelho, ao invés de fazer pregações”, uma Igreja que seja “transparente, acolhedora, honesta, atraente, comunicativa, acessível, alegre e interativa”. Enfim, uma Igreja “menos institucional e mais relacional, capaz de acolher sem julgar previamente, amiga e próxima, acolhedora e misericordiosa”.
Há também quem não pede nada à Igreja ou pede que seja deixado em paz, considerando-a uma interlocutora não significativa ou uma presença que “incomoda e irrita”. Um motivo para essa atitude está nos casos de escândalos sexuais e econômicos, como bem nos recordou o Santo Padre dias atrás, sobre os quais os jovens pedem à Igreja que “reforce sua política de tolerância zero”. Outro motivo está no despreparo dos ministros ordenados e na dificuldade da Igreja em explicar o motivo das próprias posições doutrinais e éticas diante da sociedade contemporânea.
Diante desses e outros desafios emergentes na evangelização de nossos jovens, devemos ter nítidos alguns métodos que podem nos ajudar nesse campo tão fértil e laborioso. A escuta: os jovens querem ser ouvidos com empatia; Acompanhamento: espiritual, psicológico, formativo, familiar e vocacional; Conversão: seja de tipo religioso, sistêmico, ecológico e cultural; Discernimento: uma das palavras mais usadas no documento, seja no sentido de uma “Igreja em saída” para responder às exigências dos jovens, seja como dinâmica espiritual; Desafios: discriminações religiosas, racismo, precariedade no trabalho, pobreza, dependência de drogas e álcool, bullying, exploração sexual, corrupção, tráfico de pessoas, educação e solidão; Vocação: repensar a pastoral juvenil; Santidade: o documento se concluiu com uma reflexão sobre a santidade, “porque a juventude é um tempo para a santidade”. Que a vida dos santos inspire os jovens de hoje a “cultivar a esperança” para que – como escreve o Papa Francisco na oração final do documento – os jovens, “com coragem, tomem as rédeas de sua vida, almejem as coisas mais belas e mais profundas, e mantenham sempre um coração livre”.
Não podemos esquecer a Conferência de Puebla, no México, em (1979), que assinalou: “Lembremos que a opção preferencial, definida em Puebla, é dupla: pelos pobres e pelos jovens. É significativo que a opção pela juventude seja, de maneira geral, totalmente silenciada”. Essa constatação é sintomática e nos leva a repensar seriamente sobre as práticas pastorais que tivemos no passado e o porquê do “silêncio” na atenção que deveria ter sido dada à juventude.
A convocação do Sínodo é uma atitude querida pelo Papa Francisco, que nos trará questões fundamentais para toda a vida pastoral da Igreja, nesta opção que a mesma Igreja é agora universalmente chamada a assumir. Não será um evento sem perspectivas, mas, ao contrário, nos trará incentivos e possibilidades de amadurecimento na ação missionária junto à juventude. O empenho de todos os que compõem o povo de Deus é condição sem a qual essa atenção, maternal e acolhedora, não terá o êxito querido pelo Santo Padre. Desde já, unamos nossa torcida para que o Sínodo projete luzes para compreendermos mais profundamente os muitos aspectos relevantes do mundo dos jovens e, assim, podermos levar a eles o Evangelho.

Fonte: http://arqrio.org/formacao/detalhes/2353/jovens-uma-opcao-preferencial

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Papa abre o Sínodo dos jovens: que o Espírito nos dê a capacidade de sonhar

Na Praça S. Pedro, o Papa Francisco presidiu à missa de abertura da XV Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos e pediu aos 266 Padres sinodais que reavivem a própria paixão por Jesus.

O Santo Padre presidiu esta manhã (03/10), na Praça São Pedro, à solene celebração da Santa Missa por ocasião da inauguração do Sínodo dos Bispos, que se realiza no Vaticano de 3 a 28 do corrente, sobre o tema: “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”.
O Papa iniciou sua homilia com o trecho do Evangelho de São João, que diz: “O Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, lhes ensinará tudo e recordará tudo o que Eu lhes disse”.
Desta maneira tão simples, - disse o Papa - Jesus oferece aos seus discípulos a garantia de que o Espírito Santo os acompanhará em toda a sua obra missionária. O Espírito do Senhor é o primeiro a guardar e manter sempre viva e atual a memória do Mestre no coração dos discípulos e faz com que a riqueza e beleza do Evangelho sejam fonte de constante alegria e novidade. E Francisco exortou os presentes:
“No início deste momento de graça para toda a Igreja, em sintonia com a Palavra de Deus, peçamos insistentemente ao Paráclito que nos ajude a trazer à memória e reavivar as palavras do Senhor, que faziam arder o nosso coração. Memória para que possa despertar e renovar em nós a capacidade de sonhar e esperar. Os jovens serão capazes de profecia e visão, na medida em que nós, adultos ou idosos, formos capazes de sonhar, contagiar e partilhar os nossos sonhos e esperanças”.

Sonhos e esperanças
O Santo Padre expressou seu desejo de que “o Espírito do Senhor nos dê a graça de sermos Padres sinodais, ungidos com o dom dos “sonhos e da esperança”, para podermos ungir os jovens com o dom da profecia e da visão; possa dar-nos a graça de sermos memória atuante, viva e eficaz, que não se deixa sufocar e esmagar pelos falsos profetas, mas levar a inflamar o coração e discernir os caminhos do Espírito. E acrescentou:
“É com esta disposição de dócil escuta da voz do Espírito que viemos aqui, de todas as partes do mundo. Hoje, pela primeira vez, estão conosco também dois irmãos Bispos da China continental, a quem damos as nossas calorosas boas vindas. Com a sua presença, a comunhão de todo o Episcopado, com o Sucessor de Pedro, torna-se ainda mais visível”.

Dilatar os corações
Ungidos com a esperança, - disse Francisco - começamos um novo encontro eclesial, capaz de ampliar os horizontes, dilatar os corações e transformar as estruturas, que hoje nos paralisam, dividem e afastam dos jovens, deixando-os expostos às intempéries e órfãos de uma comunidade de fé que os apoie, de um horizonte de sentido e de vida. A esperança interpela-nos, destronca o conformismo e nos convida a trabalhar contra a precariedade, exclusão e violência, às quais está exposta a nossa juventude. E falando dos jovens, o Papa disse:
“Os jovens, fruto de muitas das decisões tomadas no passado, exortam-nos a cuidar do presente, com maior esforço e com eles, a lutar contra tudo aquilo que impede a sua vida de crescer com dignidade. Pedem-nos e exigem-nos uma dedicação criativa, uma dinâmica inteligente, entusiasta e cheia de esperança, e que não os deixemos sozinhos nas mãos de tantos traficantes de morte que oprimem a sua vida e obscurecem a sua visão”.

Sob a proteção de Maria
O dom da escuta sincera deve ser livre de preconceitos para entrarmos em comunhão com as diferentes situações do Povo de Deus, sem cairmos na tentação de certos moralismos, elitismos e de ideologias abstratas. E o Papa convidou os Padres Sinodais, dizendo:
“Irmãos, coloquemos este tempo sob a proteção materna da Virgem Maria, mulher da escuta e da memória, para que nos guie no reconhecimento dos vestígios do Espírito, a fim de que, entre sonhos e esperanças, possamos acompanhar e encorajar nossos jovens para que não cessem de profetizar”.
Neste sentido, Francisco recordou que, ao término do Concílio Vaticano II, os Padres Conciliares dedicaram a sua última mensagem aos jovens: «A Igreja, durante quatro anos, trabalhou para um rejuvenescimento do seu rosto, para melhor responder à intenção do seu fundador, Cristo, o eterno jovem... É especialmente para os jovens que a Igreja acende, neste Concílio Ecumênico, uma luz, que iluminará o futuro da juventude. A Igreja espera que a sociedade respeite a dignidade, a liberdade, o direito sobretudo dos jovens».
Francisco concluiu sua homilia exortando os Padres Sinodais e representantes da Igreja no mundo, a alargar seus corações, a escutar o apelo do Povo de Deus e a colocar suas energias a serviço da juventude:

“Lutem contra todo o egoísmo. Rejeitem dar livre arbítrio aos instintos da violência e do ódio, que geram guerras e suas consequentes misérias. Sejam generosos, puros, respeitadores, sinceros. Construam, com entusiasmo, um mundo melhor, que o dos seus antepassados. Padres sinodais, a Igreja olha para vocês com confiança e amor.”


Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2018-10/sinodo-jovens-2018-santa-missa.html

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Cor in Rio: o plano divino para o amor humano

Em comemoração aos 50 anos da publicação da Encíclica “Humanae Vitae”, do então Papa Paulo VI, a Arquidiocese do Rio de Janeiro promoveu o evento “Cor in Rio”, nos dias 14 e 15 de setembro, que contou com a presença do teólogo americano Christopher West, que há 20 anos estuda a teologia do corpo de São João Paulo II.
Bispo auxiliar do Rio e animador do evento, Dom Antonio Augusto Dias Duarte explicou que “o tema da sexualidade sempre esteve presente na catequese e evangelização da Igreja, em algumas épocas não sendo o tema primordial. Porém, desde o princípio, o cristianismo sempre prestigiou a sexualidade: para a Encarnação, foi preciso pedir a permissão de uma mulher, Maria; a Ressurreição foi anunciada por outra mulher, Maria Madalena. Porém, agora, é de extrema importância porque a sexualidade tem sido banalizada. Então, quando um leigo, jovem, casado, pai de cinco filhos fala de afetividade, relação íntima, transmissão da vida, vai contra a corrente que o mundo prega”, esclareceu.
Dom Antonio afirmou, também, que o evento foi totalmente preparado, divulgado e organizado somente através das redes sociais, mostrando “a importância dela para a evangelização” e que as inscrições foram suficientes para cobrir os custos organizacionais.
Ainda segundo ele, o encontro, que contou com a presença de mais de 1,8 mil pessoas de todo país, além de sacerdotes vindos do Peru, teve três pontos significativos: “o primeiro deles foi a presença maciça de jovens, mesmo no primeiro dia, dedicado aos celibatários; depois, o vasto conhecimento do pregador, que não abordou somente a temática, mas falou sobre arte, beleza, música, citando Bono Vox, U2, os quais falam de sexualidade de maneira positiva. Então, fomos da teologia ao pop rock, e isso conquistou os presentes, levando-os ao entusiasmo de continuar estudando o tema. Além disso, a disponibilidade daqueles que serviram foi emocionante. Orientados pelo casal Tatiana e Ronaldo Melo, eles não mediram esforços para fazer com que o ambiente não fosse somente de caráter conferencista, mas familiar”, salientou.

Celibato e sexualidade
O primeiro dia do encontro foi realizado na Paróquia São José, na Lagoa, destinado aos sacerdotes, religiosos, seminaristas e membros de novas comunidades. Na ocasião, Christopher West deu início ao evento, afirmando que, de maneira especial, os padres são chamados a falar sobre o plano divino para o matrimônio e a dedicar o ministério aos casais, tendo, assim, credibilidade para orientá-los. “Muitas pessoas, às vezes, podem questionar a vocês, sacerdotes: ‘como você pode falar de matrimônio, se não é casado?’. Mas os padres têm grande credibilidade porque não podemos pensar que o celibato está de um lado e o matrimônio do outro. Ambos estão intimamente ligados”.
Ele ainda acrescentou: “não posso compreender o que é a vida matrimonial, como sacramento, se eu não compreendo o que é o celibato. Da mesma forma que não é possível entender o celibato, se não se compreende o plano divino no casamento”, destacou.
Christopher West também ressaltou que não se pode separar a vida espiritual da sexualidade, mesmo no celibato. “Os problemas acontecem, às vezes, a partir da sexualidade, o que nos causa sofrimento e nos faz colocá-la numa caixa. Então, vivemos uma vida espiritual separada da sexualidade. Não é isso que ensina a nossa fé, não é esse o nosso chamado. Não podemos colocar nossa sexualidade numa caixa porque temos medo dela; o objetivo é integrar o corpo e a alma. Se vivemos divorciados de nosso corpo, estamos mortos, porque é isso que significa a morte. Jesus veio para nos ressuscitar dos mortos e Ele faz isso reintegrando o corpo e a alma”, frisou.
O teólogo ainda sublinhou que a vocação celibatária é a doação do corpo para Deus e a Igreja. “A sexualidade afeta todos os aspectos da pessoa humana, especialmente, a afetividade, a capacidade de amar. Esse é o chamado do Evangelho. Ser celibatário não significa que você não é chamado a amar com o corpo. Pelo contrário, essa é a doação do seu corpo para a Igreja. Anjos não podem ser celibatários porque eles não têm corpos. O homem e a mulher celibatários doam seus corpos a Cristo e à Igreja, tornando-se pais e mães espirituais”, completou.

‘The Cor Seminar’
Já no segundo dia, aconteceu, no Centro de Convenções Windsor Oceânico, na Barra da Tijuca, o “The Cor Seminar”, o qual contou com a participação de leigos, além de religiosos, de maneira geral. No encontro, Christopher West tratou de temas sobre a afetividade e a sexualidade humana, à luz da teologia do corpo de São João Paulo II.
Logo no início do encontro, ele trouxe a proposta da vivência em 3D. “No inglês, essa expressão quer dizer ‘três dimensões’. Porém, neste momento, os 3Ds de que falamos são: desejo, desígnio e destino. Com a graça de Deus, aprenderemos a como direcionar nossos desejos, de acordo com o desígnio de Deus, sendo direcionados ao nosso destino: o eterno”, enfatizou.
Segundo ele, “temos um inimigo que odeia a nossa fertilidade. O seu ódio, desde o princípio, tinha um foco: o útero. No Gênesis, Deus fala a Lúcifer: ‘vou colocar inimizade entre ti e a mulher; você vai odiar a capacidade dela de gerar filhos’. O dragão, no Livro do Apocalipse, quer devorar o filho da mulher grávida.
Esse mesmo livro fala da clínica de aborto: ‘o dragão quer devorar a criança no útero’. Vivemos uma batalha em nosso mundo, e Cristo veio para destruir as obras do inimigo, fazendo do útero o lugar da vida. Essa é a nossa fé”, finalizou.

Fonte: http://arqrio.org/noticias/detalhes/6978/cor-in-rio-o-plano-divino-para-o-amor-humano

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Papa aos jovens: sejam como Dom Quixote, não como Sancho Pança!

Como acontece nessas ocasiões, o Pontífice respondeu a três perguntas que lhe foram feitas com o bom humor que o caracteriza, usando metáforas da tecnologia, mas também com tom contundente quando o tema o exigia.

O encontro com os jovens na Praça Politeama concluiu a visita do Papa Francisco à Sicília.
Como acontece nessas ocasiões, o Pontífice respondeu a três perguntas que lhe foram feitas com o bom humor que o caracteriza, usando metáforas da tecnologia, mas também com tom contundente quando o tema o exigia.

Dom Quixote e Sancho Pança
O primeiro questionamento foi sobre ouvir e responder ao chamado do Senhor. Deus odeia a preguiça e ama a ação, disse o Papa. Mas não se trata de se mover para manter-se em forma, mas mover o coração. “Melhor ser Dom Quixote do que Sancho Pança!”, afirmou, citando o clássico espanhol do "bom idealista" e do "preguiçoso realista". Deus não nos fala no celular, mas na relação com o outro. É preciso caminhar, buscar, sonhar e servir.

Eu e nós
Francisco mudou de tom para responder à segunda pergunta, sobre o significado do acolhimento e da dignidade humana para um cristão.
“Penso no amanhã e lhes digo: ou será juntos ou não será.” Para isso, não basta compartilhar posts nas redes sociais; são necessárias redes reais, não virtuais. É preciso construir o futuro com base no plural, não no singular, aprendendo também a dizer “não”. Não à mentalidade mafiosa e à ilegalidade, que corroem a dignidade humana. Não à violência: quem usa a violência, qualquer tipo de violência, não é humano.

Aurora de esperança
O Papa encorajou os jovens a denunciarem situações de exploração, afirmando é preciso de homens e mulheres verdadeiros.
Por fim, Francisco respondeu à última pergunta, sobre como ser jovem na Sicília. A resposta foi: sendo aurora de esperança.
“Não ao fatalismo e sim à esperança cristã. Não à resignação. Há uma missão a realizar: ser portadores saudáveis da esperança pascal, ser auroras de esperança.”

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2018-09/papa-francisco-palermo-encontro-jovens.html

Celibato e sexualidade segundo a Teologia do Corpo

A sexualidade afeta todos os aspectos da pessoa humana, na unidade do seu corpo e da sua alma, afirma Christopher West.

“Porque você que é celibatário não significa que você não é chamado a amar com o seu corpo. Pelo contrário, o celibato em si é um dom do seu corpo para Igreja e para Cristo. O celibato é um dom corporal. Anjos não podem ser celibatários, porque eles não tem corpo. O homem e a mulher celibatária fazem a doação do seu corpo para Cristo… Ao fazer esse presente se tornam um pai e uma mãe espiritual. Então a sexualidade esta intimamente ligada tanto para o celibato para o reino, quanto para o casamento.”

Assista a palestra realizada no COR IN RIO para sacerdotes e celibatários



Fonte: https://blog.cancaonova.com/metanoia/celibato-e-sexualidade-segundo-teologia-corpo/

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Sínodo 2018: Comissão oferece orientações e roteiro de celebração para a juventude

Nas próximas semanas, tem início a XV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, em Roma. Aqui no Brasil, os jovens poderão acompanhar as atividades e rezar na intenção desta reunião que deverá dar indicações para a evangelização da juventude em toda a Igreja. A Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) ofereceu uma série de orientações para os jovens estarem em sintonia e uma proposta de momento oracional para que os grupos juvenis rezem pelo Sínodo.
O bispo de Imperatriz (MA) e presidente da Comissão para a Juventude da CNBB, dom Vilsom Basso, ofereceu 12 dicas em formato de orientações para que os jovens possam acompanhar o Sínodo deste ano.
Dom Vilsom recorda que a comissão ofereceu atividades e promoveu ações para estimular a participação dos jovens do Brasil na preparação para o sínodo dos Bispos, cujo tema é “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”. Através do questionário, da visita da comissão aos regionais e em vários encontros nacionais das diferentes expressões foi possível partilhar deste caminho preparatório.
Para este momento, a Comissão irá oferecer, no próprio site Jovens Conectados, um espaço para que as juventudes “continuem a participar, se preparando para o Sínodo, rezando pelo Sínodo e com uma série de sugestões práticas de participação, além de uma celebração a ser feita nas comunidades, nos grupos, nas expressões juvenis”, explica dom Vilsom.
No endereço, serão publicados artigos, notícias, boletim diário com os brasileiros no Sínodo, resumos semanais e indicações de materiais para aprofundamento.
A partir de novembro, segundo o bispo, será a expectativa pela chegada do documento do papa com as orientações para toda a Igreja. “Queremos através de todas essas ações, ter uma ação pré-sínodo, durante o sínodo e no pós-sínodo, preparando as juventudes, criando a expectativa para tudo que vai ser anunciado pelo papa como fruto do sínodo ‘Os jovens, a fé e o discernimento vocacional’.
Confira as dicas de dom Vilsom:

ORIENTAÇÕES PARA ACOMPANHAR O SÍNODO DOS JOVENS E O PÓS-SÍNODO

1.    Acompanhar a missa de abertura do Sínodo no dia 3 de outubro. Ver horários de transmissão nas TVs católicas do Brasil (que ainda serão divulgados). Vai ser bem cedo.
2.    Está preparada uma celebração a ser feita nos grupos e comunidades, orando pelo sínodo e levando as pessoas a se unir a nós em prece pelo sínodo no mês de outubro: baixe aqui.
3.    Estaremos postando vários artigos e materiais que ajudam a reflexão e debate e expectativas sobre o sínodo dos jovens: estarão sendo publicados no site Jovens Conectados
4.    No site Jovens Conectados tem um artigo de dom Vilsom publicado na Revista Vida Pastoral: É TEMPO DE VER, OUVIR E SAIR. Nos ajuda a refletir e ver as possibilidades do sínodo.
5.    Teremos boletim diário com os participantes brasileiros no Sínodo, através do site Jovens Conectados.
6.    Faremos o resumo de cada Semana no Sínodo: Dom Visom (presidente da CEPJ) dará uma entrevista no final de cada semana para o site Jovens Conectados;
7.    Indicações de materiais para aprofundamento: Padre Toninho e Lucas enviarão artigos para aprofundamento do Sínodo ao longo do mês de outubro para o site Jovens Conectados.
8.    Convidamos os bispos referenciais regionais, padres referenciais regionais, assessores e jovens a enviar textos, artigos que tenham sido escritos sobre o sínodo. Ou com as esperanças que este sínodo traz para as juventudes e toda a Igreja.
9.    Queremos estimular os jovens de todo Brasil a debater e refletir o pós-sínodo. Ver postagens de expectativas pelo documento que o Papa Francisco venha a publicar no ano de 2019. Vamos criar este espaço de acolhida e expectativa pelas orientações do Papa para toda a Igreja Católica.
10.  Estaremos estimulando os jovens de todo o Brasil a postar novas inciativas e frutos que surgiram nas paróquias, comunidades, grupos e dioceses com a preparação e com a realização do Sínodo.
11.  O que mais podemos fazer para viver e ajudar as juventudes a experimentar este kairós, este tempo de graça que vivemos em nossa Igreja com o Sínodo dos Jovens?
12.  Você agora pode ter em seu celular todas as informações sobre o sínodo e todo trabalho de evangelização das juventudes em nosso país. É SÓ BAIXAR O APLICATIVO: JOVENS CONECTADOS, no Google Play. Com a Equipe de Comunicação, lançamos este aplicativo no dia 8 de setembro.



Fonte: http://www.cnbb.org.br/sinodo-2018-comissao-oferece-orientacoes-e-roteiro-de-celebracao-para-a-juventude/

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

“O que Deus tem pra mim”: Passos para um discernimento vocacional!

Na última semana de Agosto, mês vocacional, o Jovens Conectados traz para você uma série especial! “O que Deus tem pra mim” apresentará testemunhos de pessoas que ouviram o chamado de Deus e ofertaram suas vidas numa forma específica de doação. No primeiro texto da série, trazemos algumas dicas de como encontrar-se vocacionalmente, conselhos de que passou por um caminho de discernimento e respondeu a um projeto de vida querido por Deus!

Dica: Leia este texto ouvindo nossa playlist vocacional! Pode ter certeza que vai lhe ajudar muito no entendimento do que você está  lendo! 

Passos para um discernimento vocacional!
Em um determinado momento de nossa caminhada eclesial, é inevitável – e até mesmo, importante – que surja a pergunta ”O que Deus para mim?”. Se você já chegou a este momento, que bom! Você está entrando no caminho de discernimento vocacional. Se você ainda não se perguntou sobre isto, bem… agora é um bom momento para se questionar.
Sabiamente, a Igreja, por meio de seus Pastores e de leigos comprometidos com o serviço pastoral, sempre indica caminhos para uma clara e autêntica descoberta vocacional, que passa pelo nosso reconhecimento do ser cristão. Identificar-se com a vida de Cristo, é o primeiro passo para um discernimento vocacional.

Um caminho à luz da Palavra, de oração e acompanhamento!
Três coisas fundamentais para um caminho de discernimento vocacional: intimidade com a Palavra de Deus, vida de oração e ter um bom acompanhamento. Estes três conselhos são apresentados por Dom Vilar, SDB, membro da Comissão Episcopal Pastoral da Juventude, CEPJ, da CNBB, que além destas dicas, diz ser muito importante a vivência missionária para a descoberta vocacional.

Chamados ao comprometimento!
Uma escolha vocacional sempre nos levará a nos comprometermos com Deus e com o seu povo, pois todo chamado implica uma doação por amor. Quando se abraça uma vocação, faz-se a opção de defender o que é justo e anunciar a maravilhosa mensagem de Cristo com a própria vida. Testemunhando este compromisso de doação, Ronaldo e Tatiana, membros Pastoral Familiar da Arquidiocese do Rio de Janeiro, afirmam que, uma vocação bem vivida é capaz de mudar muitas realidades, pois aquele que vive com fidelidade e felicidade seu caminho vocacional, torna-se um fecundo instrumento de Deus.
Quanta beleza há numa vida doada a Deus! Santa Paula Franscineti diz com alegria, celebrando sua entrega total: “Vontade de Deus, meu Paraíso”! Acreditar que a vida ofertada a Igreja e a humanidade, por meio de uma vocação, nos trará felicidade, é continuar confiando que, no querer benevolente de Deus, está a realização do coração humano. Diante disto, como não perguntar “Senhor, o que tens para mim”? E esta é uma pergunta que não fica sem resposta…

Por Maurício Alves, da Redação.
Artes: Layla Kamila (Jovens Conectados)


Fonte: http://jovensconectados.org.br/o-que-deus-tem-pra-mim-passos-para-um-discernimento-vocacional.html

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Clip oficial da JMJ Panamá 2019

1º Encontro Vocacional da Paróquia São José Operário

No último domingo (26 de agosto) a Pastoral da Liturgia, juntamente com a comunidade Paroquial de São José Operário de Campo Grande e Capela Nossa Senhora de Fátima, promoveu o 1º Encontro Vocacional.
O tema abordado foi "Seduziste-me Senhor e eu me deixei seduzir”. Partindo deste tema a Irmã Lúcia da Congregação de Nossa Senhora de Belém, falou sobre sua vocação religiosa, fazendo uma reflexão com a vocação de Jeremias.


Em seguida, falou-se sobre a vocação leiga com a catequista da comunidade: Maria Elisabete. Também sobre a vocação matrimonial com o belíssimo testemunho do casal Gorete e Beto.
E ao final, a vocação sacerdotal, com o padre Thomas, que falou sobre sua vocação longe da sua terra natal - A Índia.


Esses diversos momentos de espiritualidade marcaram o encontro vocacional. O encontro contou ainda com a presença dos músicos que animaram nossa tarde chuvosa de domingo: Carlos Renato, Ewerton e Luís Felipe.
A conclusão deste momento de reflexão vocacional se deu com a Santa Missa, fonte e ápice de nossa vocação. Peçamos ao Senhor da messe que envie santas vocações para a construção de seu reino.



Texto e fotos da Pascom da Paróquia São José Operário (Campo Grande)

Encontro vocacional São José Operário - Campo Grande

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Formação para Introdutores na Paróquia Nossa Senhora da Lapa

Essa foi a turma da Paróquia Nossa Senhora da Lapa, de Senador Camará (Vicariato Oeste) que participou de formação para introdutores da Iniciação Cristã de Jovens e Adultos no último sábado, dia 4 de agosto.
Vale citar que os futuros introdutores vêm de diversas pastorais e movimentos (Apostolado da Oração, MESC, Liturgia) e trazem a experiência de diferentes vivências da fé, enriquecendo o processo catecumenal.

Wallace Farias – Coordenador Arquidiocesano de Jovens e Adultos

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

JMJ 2019: prorrogado até 31 de agosto próximo o prazo para inscrições com desconto

A preparação para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que ocorre de 22 a 27 de janeiro de 2019, no Panamá segue a todo vapor. Os jovens brasileiros estão se mobilizando para participar do maior evento juvenil do mundo.
No Brasil, a juventude vem fazendo vários eventos, rifas, vaquinhas para arrecadar fundos para bancar a viagem. Uma boa notícia é que o Comitê Organizador Local (COL) prorrogou até 31 de agosto o prazo para o desconto de 10 % nas inscrições na modalidade peregrino para a JMJ Panamá 2019.
Para participar, existem três modalidades de serviços oferecidos aos peregrinos, variando de USD$ 250 (dólares), caso se decida ficar um dia a mais, até USD$50.00 (dólares). Todas as opções incluem transporte, seguro saúde e kit peregrino. As inscrições podem ser individuais no caso de peregrino sem grupo.
É importante lembrar que brasileiros não precisam de visto para entrar no país, somente passaporte válido e a vacina da febre-amarela. Essa indicação é baseada na lista de surtos epidêmicos relatados pela Organização Pan-americana da Saúde.

Programação da JMJ 2019
A pré-Jornada (dias nas dioceses) acontecerá em outros dois países, Nicarágua e Costa Rica, ali a semana missionária acontecerá de 17 a 20 de janeiro. A programação destes dias é de responsabilidade de cada Diocese. Para se inscrever na pré-JMJ basta acessar o site da Diocese e escolher em qual deseja estar. A taxa de colaboração para estes dias é de U$ 50,00 (cinquenta dólares).
A tradicional Feira Vocacional ganha novo nome na jornada do Panamá: “Siga-me”! A feira, que acontecerá no Parque Omar Torrijos, estará aberta para os peregrinos entre os 22 e 25 de janeiro. Além de stands de várias expressões vocacionais, os participantes da JMJ poderão participar de workshops e partilhar a vida e caminhada com sacerdotes e leigos comprometidos. Seis palcos ao ar livre e seis Igrejas com momentos de Adoração serão os espaços para o Festival da Juventude que trará apresentações musicais, teatrais, exibições de filmes, momentos de oração, entre outros. Mais de 300 inscrições foram realizadas para a apresentação no festival.
As catequeses da JMJ serão realizadas nos dias 23, 24 e 25 de janeiro, das 09h às 12h. Cada um dos dias de catequese terá um tema específico e ao final, o Bispo que conduziu o momento presidirá a Santa Missa.

Turismo no Panamá
A cidade do Panamá é tida como a Dubai das Américas sem contar que está banhado pelo Oceano Pacífico ao Leste e o Mar do Caribe ao Oeste. Rico em gastronomia e cultura, o país tem diversos pontos e passeios a serem explorados como: Panamá Velho (Cid Panamá), Eclusas de Gatún (Colon) e Casco Viejo, também conhecido como Casco Antiguo, é o distrito histórico da Cidade do Panamá, criado em 1673, onde você poderá visitar monumentos históricos e icônicos.

Voluntário
Para ser voluntário na JMJ fique ligado nestas dicas sobre os requisitos necessários neste site.
A JMJ é organizada pela Igreja Católica a cada três anos. Essa será a 3ª JMJ do papa Francisco, depois do Rio de Janeiro em 2013 e Cracóvia em 2016. Ao se realizar no mês janeiro, tendo em conta o verão austral, o encontro no Panamá deverá ter menos afluência europeia, mas uma participação mais forte dos países da América Latina, e especialmente da América Central.

Fonte: http://www.cnbb.org.br/jmj-2019-prorrogado-o-prazo-para-inscricoes-com-desconto/

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Cor In Rio - Suburbano

Conheça mais sobre esse verdadeiro tesouro da Igreja que é a Teologia do Corpo! COR IN SUBURBANO: prévia do Seminário Internacional sobre sexualidade e afetividade (COR IN RIO). O encontro será na Paróquia Nossa Senhora de Nazaré e S. Mártires Ugandenses (Rua Guaiuba, 130, Acari), no domingo, 05 de agosto, começando às 08h com a Santa Missa e indo até 17h.
Os pregadores serão Tatiana e Ronaldo de Melo e o padre Wagner dos Santos (autor de livro sobre o tema).
A paróquia venderá tickets para o almoço para quem desejar.

Inscreva-se, clicando em: http://bit.ly/2u8mdB7.